Por Rafael Arcanjo | Em 20.06.08 | Categoria: Tecnologia
Cada vez mais as pessoas estão tendo acesso ao computador mais cedo. Tenho uma priminha de 2 anos que já desenha no paint, sabe digitar algumas teclas e tal. Com 2, 3 anos eu nem sabia o que era televisão direito e brincava com meus bonequinhos (que hoje são Action Figures) do He-man e do Gorpo.
Parece que eles pegam as coisas por osmose, tão grande a facilidade de adaptação e aprendizado com os PC e programas. Porém, surge um probleminha: A internet. Mas porque ?
Hoje sabemos que a quantidade de lixo e conteúdo adulto na rede é imensa. Existe muito conteúdo bom, mas se não souber procurar, ele se perde dentro do mundo de coisas inúteis. Para uma criança então isto deve ser bem complicado. Os filtros são complicados para eles e também para os pais.
O Youtube por exemplo: você tem zilhões de vÃdeos, até vários educativos, porém os destinados à s crianças se perdem no meio da grande maioria que não são para eles.
Foi aà que um programador de 38 nos Estados Unidos, chamado Ron Ilan, viu que sua filha passava muito tempo no YouTube e resolveu criar uma versão do site, chamado Totlol, apenas com vÃdeos para crianças de 6 meses a 6 anos. O site (um mashup) é quase que apenas um tipo de filtro no YouTube, visto que os vÃdeos continuam hospedados no site do Google. Os usuários se cadastram no Totlol e inserem os vÃdeos que acham adequados para o consumo do público infantil, organizando por tags e categorias.
Depois, os próprios usuários logados (a comunidade no Totlol) modera os vÃdeos, votando se são adequados ou não para os kids. Tem até vÃdeo da Madonna em desenho animado cantando Wheels of the Bus.
A idéia é muito interessante, pois integra uma grande serviço já consolidado, que é o YouTube, e uma demanda crescente por conteúdo infantil de qualidade em vÃdeo. Só espero que os pais não deixem de contar historinhas aos seus filhos, pois o contato corpo-a-corpo com os pequenos ainda não é capaz de ser substituÃdo por um site de vÃdeos.
Por Rafael Arcanjo | Em 19.06.08 | Categorias: Microsoft, Tecnologia
Quem trabalha com sistemas de informação já se deu conta da importância que a troca de informação entre softwares e sistemas tem hoje dentro das empresas, pela heterogeneidade que estas apresentam com diversas soluções de diversos fornecedores.
O ideal é que todos estes sistemas se comuniquem e troquem informações, mas nem sempre acontece. Este conceito da troca de informações é chamado de interoperabilidade.
De acordo com o IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), o conceito de Interoperabilidade pode ser definido como: “Habilidade de dois ou mais sistemas de trocar informações e usar estas informações que foram trocadas”.
Não sei com vocês, mas sempre que eu penso no termo troca de informações, lembro da internet. E creio que seja realmente os dos melhores exemplos para definirmos interoperabilidade: Troca de informações, baseado em um padrão aberto que todos conhecem e conseguem desenvolver aplicações partindo deste conhecimento público, independente da plataforma.
Para se chegar neste nÃvel de interoperabilidade foram anos de discussões entre os órgãos competentes, as empresas e várias comunidades de desenvolvedores.
A introdução é para falar do portal criado pela Microsoft para o Brasil, chamado Porta 25, que talvez vários já conheçam. Com o projeto do Porta 25, iniciado nos Estados Unidos e já presente na França e Alemanha, a empresa pretende fazer seu laboratório de Software livre interagir com esta comunidade de Open Source e estudar qual a necessidade deste público, colaborando e desenvolvendo algumas estratégias baseados no padrão aberto e na interoperabilidade de seus sistemas com outros, como por exemplo em soluções como a integração do Windows Server com SSH, um protocolo aberto de comunicação segura, e apoio ao SourceForge, relatados no blog.
O Portal / Blog conta também com um PodCast, ambos tocados pelo Roberto Prado, gerente de estratégias da Microsoft e responsável pelas ações relativas a OpenSource pela empresa na Terra Brasilis.
Na minha opinião, esta aproximação da Microsoft é mais que válida, visto que como analista e consultor, usuário de vários sistemas e softwares nas empresas que trabalho, quero que sempre os mesmos consigam interagir com cada vez mais compatibilidade e acessibilidade.
Roberto já deu sinais que a estratégia é realmente estar mais presente no mundo OpenSource, visto que já li algumas entrevistas dele em portais como BrLinux e UnderLinux, explicando e dando sua visão e colaboração.
Este projeto pode abrir portas para os dois lados, onde o diálogo e a troca de idéias de forma aberta podem fazer com que todos saiam ganhando, principalmente os usuários de sistemas e empresas, que são consumidoras destas soluções.
* Este artigo é de caráter publieditorial
Por Rafael Arcanjo | Em 15.06.08 | Categorias: Blog, Programação, Tecnologia
No mundo dos blogs, quase todo mundo já conhece o Boo-Box, não é ? Se não conhece, clique aqui e depois volte.
Há algum tempo, Marco Gomes e os ninjas criaram os Boo-Widgets. Tem widget integrando com Last.FM, com sua lista de presentes da Amazon e com OrangoTag.
Eu achei muito interessante e fui estudar a aplicação para inserir no meu blog, abaixo dos posts, fixo no template. Porém queria uma opção mais “contextual”, que eu pudesse, a cada post, inserir as palavras chave para aparecer na vitrine de anúncios.
Pois bem, existem 3 opções que talvez me atenderiam:
Bom, então não tem como fazer isto que eu quero com o boo-box ? Não tinha, agora tem.
Desenvolvi um pequeno hack para permitir que, a cada post, eu insira palavras pré-definidas no post, fazendo com que você contextualize os anúncios que serão exibidos.
Para isto, utilizei aqueles Custom Fields do WordPress, que quase ninguém usa, integrado com o Boo-Widget de Tag Fixa. E é muito fácil.
Primeiro crie um campo igual na imagem abaixo:
Feito isto, eu modifiquei o Boo-Widget. O código original seria isto:
E passou para isto. Veja que modifica apenas o parâmetro bb_keywords.
Criado o Custom Field e alterado o Código gerado pelo Boo-Box, basta que você insira no seu template depois da função the_content, que exibe o conteúdo do artigo. Eu adicionei apenas no single.php por enquanto. Então, ele só vai aparecer quando for clicado diretamente no artigo.
Só é preciso tomar cuidado pois se o campo bbkey não for inserido no artigo os anúncios não aparecerão. Mas nada que um IF não resolva.
Como vocês podem ver (menos os assinantes do feed, por enquanto), como falamos sobre javascript aqui, os anúncios que aparecem aqui embaixo são sobre Livros de JavaScript no Submarino.
Conversei com o Marco Gaiden Gomes e o mesmo afirmou que analisará a solução para incorporar no boo-box nas próximas atualizações. Chupa Mercado Livre, Chupa Adsense!
Have Fun!
UPDATE 1 [16/06/2008 – 10:53]: O Graveheart também deu uma dica de uso do Boo-Box com o plugin Landing Sites. Confere lá!
UPDATE 2 [16/06/2008 – 21:53]: Como o plugin Google Syntax Highlighter deu uma zica danada com o layout aqui do blog, tirei o texto e coloquei imagens. Quem quiser o código fonte sem ter que copiar tudo pela imagem, basta acessar o arquivo fonte clicando aqui.
Outra questão, a Lu Monte questionou nos comentários como faria com os posts antigos, se ela teria que sair editando um por um para que não fique exibindo anúncios de coisa nenhuma no blog.
Como eu havia dito acima, basta fazer uma condicional que verifique se existe o custom field “bbkey” criado. Se sim, exibe os anúncios relativos à quela keyword. Se não, não exibe nada. O código ficaria assim:

Se quiser o código limpo, clique aqui.
Por Rafael Arcanjo | Em 10.06.08 | Categoria: Tecnologia
Estes dias fui apresentado ao MSDN Experience do Visual Studio Team System, uma página contendo vÃdeos e muito conteúdo para quem quer se aprofundar na experiência com o Visual Studio 2008.
Funciona assim: você entra, se cadastra e passa a fazer parte de um programa de treinamento e aperfeiçoamento, onde a cada passo do programa de estudos que você cumpre, vão abrindo novos módulos com mais assuntos para consumir.
O conteúdo é muito amplo e você, ao final de cada módulo, pode fazer provas para atestar seus conhecimentos e ainda receber um certificado. Tudo isto online, ideal para quem vive a vida corrida de trabalho, faculdade e outros compromissos pessoais.
Ao ser contratado para um publieditorial sobre o site não imaginava que o conteúdo poderia ser tão rico e oferecido de forma aberta. Me interessei e fui ver o que o site oferecia. Resultado: Estou cumprindo o primeiro módulo, de Gestão de Projetos. Os assuntos são muito relevantes para mim, analista de sistemas e vou tentar me esforçar pra chegar até o fim, lutando com meu tempo escasso.
Assisti à primeira palestra sobre o Microsoft Solution Framework Agile. O conteúdo, como disse, é bastante rico. Esta palestra por exemplo tem 57 minutos e é apresentada pelo Fábio Câmara. Eu usei a opção de download do vÃdeo, porque na minha conexão de 1MB não deu pra assistir legal online. As outras palestras do módulo 1 são:
Nos outros módulos tem outros assuntos interessantes, como Modelagem UML no Visio, Windows Aplications, e outros.
Outro ponto bacana é o visual do site, que é apresentado como se fosse uma sala de treinamentos ou um salão de palestras. E ao assistir o vÃdeo no site a impressão é que você está realmente vendo em uma sala fechada. muito bacana.
Para quem é desenvolvedor, vale muito a pena dar uma conferida, fazer alguns módulos e testar o conhecimento. O conteúdo é totalmente gratuito, basta ter um cadastro no MSDN network com uma Passport Account.
Para visitar a página e usufruir do conteúdo, basta seguir o link.
* Este artigo é de caráter publieditorial
Por Rafael Arcanjo | Em 06.06.08 | Categoria: Blog
Para mim, a melhor função incorporada na versão 2.5 do WordPress foi a possibilidade de fazer o Upgrade de Plugins diretamente via Dashboard do WordPress, sem precisar desativar o plugin, fazer upload o arquivo, depois ativar plugin novamente, etc, etc, etc. Um clique e já funciona tudo. Isto não é coisa de Deus. Qual é a mágica ?
Com a nova funcionalidade, se o plugin que você está usando estiver desatualizado, ele te avisa na página de administração de plugins e basta clicar no upgrade automatically e Voilà : tempos um plugin atualizado.
Bom, não necessariamente.
No Imperador.org, que está hospedado na Dreamhost, funcionava perfeitamente. No Arcanjo.org não. Quando clicava para atualizar, tinha o seguinte erro:
Downloading update from http://downloads.wordpress.org/plugin/google-sitemap-generator.3.1.0.1.zip
Unpacking the update
Could not create directory
Cool, hein ? Pelo que eu vi, o erro ocorre quando o safe_mode do PHP está habilitado ou quando não tem permissão para criação do Diretório. No meu caso, dei permissão e continuou da mesma forma. Então, consegui encontrar a solução no sebthom.de A solução para seus problemas pode estar aqui embaixo. Funcionou comigo. Tome nota:
1 – Abra o arquivo /wp_admin/includes/class-wp-filesystem-direct.php
2 – Procure no arquivo por function mkdir.
3 – Faça com que a função fique desta forma:
function mkdir($path,$chmod=false,$chown=false,$chgrp=false){
if( ! $chmod)
$chmod = $this->;permission;
// inÃcio da correção
if(ini_get('safe_mode') && substr($path, -1) == '/')
{
$path = substr($path, 0, -1);
}
// fim da correção
if( !@mkdir($path,$chmod) )
return false;
if( $chown )
$this->chown($path,$chown);
if( $chgrp )
$this->chgrp($path,$chgrp);
return true;
4 – Teste a atualização automática e comemore! :)
Downloading update from http://downloads.wordpress.org/plugin/google-sitemap-generator.3.1.0.1.zip
Unpacking the update
Deactivating the plugin
Removing the old version of the plugin
Installing the latest version
Plugin upgraded successfully
Attempting reactivation of the plugin
Plugin reactivated successfully.
Comigo funcionou perfeitamente. Espero que funcione com vocês também.